Histórico

            A partir de 2008 o programa cresceu porque passou a adotar o ingresso anual e o Estágio Probatório, que é representado por uma atividade prévia ao ingresso do aluno. Os candidatos apresentam um ante-projeto e se propõem a desenvolver um projeto  e produzir um artigo científico com um docente do programa. O aceite do artigo em um periódico no mínimo B4 passou a representar pontuação no currículo para a análise no processo seletivo no ano seguinte.

            O programa também passou a buscar maior integração com outras instituições como USP, UNICAMP, UFRJ, UERJ, UFBA, Universidade Bahiana de Medicina e Saúde Pública e também com outros Institutos da Universidade como os institutos de Química, Física e Biologia.

            Muitos dos profissionais egressos do programa foram inseridos no mercado de trabalho. Alguns foram aprovados em concursos públicos para docência, forças armadas e outras entidades federais, estaduais e municipais. Outros assinaram contratos de trabalho para exercício da docência em faculdades particulares.

            No ano de 2009 foi criada a área de concentração em Dentística, e no ano seguinte a área de Ortodontia. Atualmente as linhas de pesquisa contemplam diversos enfoques, priorizando a integralidade e o embasamento nas ciências consideradas básicas. O ingresso de docentes ligados a Biopatologia Oral e a Biologia Celular e Molecular trouxeram subsídios que fortaleceram, principalmente, a produção científica.

            Desde o início, no ano de 2003, o Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Federal Fluminense formou mais de 80 mestres, e grande parte das dissertações defendidas está representada neste site através da divulgação de seus resumos. Atualmente o programa detém o conceito 4, atribuído pela Capes, e conta desde 2011 com o curso de doutorado.